A CPI foi motivada por um aumento no número de ocupações de imóveis rurais pelo MST em 2023, que superou o total de ações nos últimos cinco anos. Os defensores da CPI afirmam que querem apurar os propósitos e os financiadores do movimento, além de denunciar o suposto vínculo do MST com o governo Lula.
Os críticos da CPI, por outro lado, acusam a comissão de ser um instrumento de perseguição política e ideológica ao MST, que é um dos principais movimentos sociais do país e que luta pela reforma agrária e pela democratização da terra. Eles também questionam a legitimidade da CPI, que tem como relator um deputado investigado pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento em crimes ambientais.
Da redação.
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